O atirador que abriu fogo em uma das duas mesquitas em Christchurch e transmitiu o ataque ao vivo no Facebook ainda não foi preso pela polícia neozelandesa
No vídeo, ele se identifica como Brenton Tarrant, um australiano de 28 anos.
Pelo menos 49 pessoas morreram e mais de 40 ficaram feridas, 12 em estado grave, nos ataques realizados nesta sexta-feira em mesquitas da cidade de Christchurch.
O homem levava uma câmera presa à sua cabeça que lhe permitia transmitir não apenas os assassinatos, mas também os momentos anteriores ao atentado, como o interior do carro que ele dirigia e o arsenal de armas preparado para o massacre.
São 17 minutos de vídeo que registram o momento em que ele chega à mesquita Al Noor e abre fogo contra as pessoas.
Na gravação feita pelo agressor é possível ouvir, enquanto ele está no carro, o hino de uma unidade paramilitar nacionalista da Sérvia conhecida como Chetnik, que lutou na guerra contra a Bósnia de 1992 a 1995.
A canção homenageia o líder Radova
n Karadzic, condenado por genocídio e crimes de guerra.
Algumas horas após o massacre, o primeiro-ministro da Austrália, Scott Morrison, descreveu o atirador como um "violento terrorista de direita".
Quatro pessoas foram pessoas foram presas até o momento. Acredita-se que um deles não tenha ligação com os ataques, enquanto os outros três permanecem sob investigação.
A primeira-ministra Adern afirmou que nenhum dos detidos estava em listas de monitoramento das autoridades neozelandesas.
A polícia informou que o suspeito acusado de homicídio comunicou que se apresentará ao Tribunal neste sábado.
Segundo a imprensa internacional, a tragédia só não foi ainda maior porque um vigia da segunda mesquita, em um ato heroico, entrou em luta corporal com o atirador e mesmo de mãos limpas conseguiu desarma-lo, entretanto como não sabia manusear a arma o bandido conseguiu fugir.
Bahia Acontece, via Band / BBC / Folha UOL / Exame
No vídeo, ele se identifica como Brenton Tarrant, um australiano de 28 anos.
Pelo menos 49 pessoas morreram e mais de 40 ficaram feridas, 12 em estado grave, nos ataques realizados nesta sexta-feira em mesquitas da cidade de Christchurch.
O homem levava uma câmera presa à sua cabeça que lhe permitia transmitir não apenas os assassinatos, mas também os momentos anteriores ao atentado, como o interior do carro que ele dirigia e o arsenal de armas preparado para o massacre.
São 17 minutos de vídeo que registram o momento em que ele chega à mesquita Al Noor e abre fogo contra as pessoas.
Na gravação feita pelo agressor é possível ouvir, enquanto ele está no carro, o hino de uma unidade paramilitar nacionalista da Sérvia conhecida como Chetnik, que lutou na guerra contra a Bósnia de 1992 a 1995.
A canção homenageia o líder Radova
Algumas horas após o massacre, o primeiro-ministro da Austrália, Scott Morrison, descreveu o atirador como um "violento terrorista de direita".
Quatro pessoas foram pessoas foram presas até o momento. Acredita-se que um deles não tenha ligação com os ataques, enquanto os outros três permanecem sob investigação.
A primeira-ministra Adern afirmou que nenhum dos detidos estava em listas de monitoramento das autoridades neozelandesas.
A polícia informou que o suspeito acusado de homicídio comunicou que se apresentará ao Tribunal neste sábado.
Segundo a imprensa internacional, a tragédia só não foi ainda maior porque um vigia da segunda mesquita, em um ato heroico, entrou em luta corporal com o atirador e mesmo de mãos limpas conseguiu desarma-lo, entretanto como não sabia manusear a arma o bandido conseguiu fugir.
Bahia Acontece, via Band / BBC / Folha UOL / Exame