Ex-jornalista da Globo associa funk às drogas e detona: 'Pornografia do mais baixo calão'

Ex-apresentadora da Globo, a jornalista Carla Vilhena reclamou do barulho de um baile funk que ocorria próximo ao seu apartamento. Seu repúdio acabou gerando uma tremenda discussão entre ela e alguns seguidores. Houve até bate-boca.

Ao publicar nas redes sociais um vídeo que mostrava a barulheira da música, Carla gerou a fúria de algumas pessoas. Ela chegou a dizer que o que ouvia não era um funk raiz, mas um "Kamasutra sem sutileza e sem qualidade musical nenhuma".

Um dos internautas opinou dizendo que ela deveria respeitar o que ele chamou de "manifestação, seja ela cultural, política ou religiosa". Em resposta, Carla afirmou que aquilo era um "inferno nos ouvidos". "E quem tem que acordar cedo? Bem, pra que se preocupar com os trabalhadores, o bom mesmo é a tal 'manifestação cultural', que é como essa porcaria é chamada pelos pseudointelectuais", disse a jornalista.

Em outra resposta a um seguidor, que concordou com ela sobre a qualidade condenável da canção, Carla fez um paralelo entre o rap e o funk. "É pior ainda do que isso, o funk de podridão estimula um comportamento tão baixo dos jovens que muitos só conseguem fazer aquilo sob efeito de drogas. Rap conscientiza, funk aliena. Por isso o tráfico baniu o rap", escreveu.

A jornalista foi narrando pelo Twitter tudo o que acontecia próximo a ela. Em um certo momento, ela disse que o funk de cunho sexual dava espaço ao funk que remetia ao uso de drogas. 

"É só pornografia do mais baixo calão tocando em meio à comunidade de maioria honesta que tenta dormir e gostaria de salvar os filhos dessa nojeira", publicou. BN
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