Cerca de 20 presidiários em ressocialização trabalham em uma plantação de palma no município de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia.
O grupo cumpre pena em regime semi-aberto no Conjunto Penal Nilton Gonçalves, que fica na cidade. Em troca do trabalho, os presos terão redução nos dias de pena - a cada três dias de trabalho, eles têm abatimento de um dia na prisão.
Os detentos que integram o projeto recebem um salário mensal, sendo que um terço do dinheiro fica retido na conta deles até o cumprimento da pena e o restante vai para a família.
Geovane Ferreira é um dos presos que participa do "Projeto Começar de Novo", que faz parte de um um outro projeto chamado "Palmas para Conquista". Ele foi condenado a 8 anos de prisão e reduziu seis meses nos últimos três anos de trabalho.
“Estamos aqui para isso, para buscar melhora e fazer o que é certo. O que nós queremos é nos reintegrar à sociedade e fazer o que é certo”, disse Geovane.
Segundo Alexandro Oliveira, diretor do Conjunto Penal Nilton Gonçalves, 240 presos dos 342 detentos que cumprem pena no presídio participam de atividades de ressocialização.
“É importante para as famílias e para eles próprios, porque começaram a ter esperança de saírem do sistema prisional, cumprir a pena, sair pela porta da frente. Sabendo que estão trabalhando, que estão fazendo algo produtivo e assim descontinuar a conduta delitiva”, contou.
Fonte: G1
O grupo cumpre pena em regime semi-aberto no Conjunto Penal Nilton Gonçalves, que fica na cidade. Em troca do trabalho, os presos terão redução nos dias de pena - a cada três dias de trabalho, eles têm abatimento de um dia na prisão.
Os detentos que integram o projeto recebem um salário mensal, sendo que um terço do dinheiro fica retido na conta deles até o cumprimento da pena e o restante vai para a família.
Geovane Ferreira é um dos presos que participa do "Projeto Começar de Novo", que faz parte de um um outro projeto chamado "Palmas para Conquista". Ele foi condenado a 8 anos de prisão e reduziu seis meses nos últimos três anos de trabalho.
“Estamos aqui para isso, para buscar melhora e fazer o que é certo. O que nós queremos é nos reintegrar à sociedade e fazer o que é certo”, disse Geovane.
Segundo Alexandro Oliveira, diretor do Conjunto Penal Nilton Gonçalves, 240 presos dos 342 detentos que cumprem pena no presídio participam de atividades de ressocialização.
“É importante para as famílias e para eles próprios, porque começaram a ter esperança de saírem do sistema prisional, cumprir a pena, sair pela porta da frente. Sabendo que estão trabalhando, que estão fazendo algo produtivo e assim descontinuar a conduta delitiva”, contou.
Fonte: G1
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