O homem encontrado morto nesta quinta-feira, 19 de setembro de 2019, na região do Bairro Jacobina IV, foi identificado pela Polícia Técnica como Genildo de Souza Cruz, 45 anos, natural de Central.
Com marcas de cortes na região do pescoço e sinais de espancamento na cabeça, Genildo que já atuou como pastor evangélico e havia gravado um CD, trabalhava como motorista em Jacobina e residia no Bairro do Peru, próximo ao Terminal Rodoviário.
Em prantos, ex-esposa e filha de Genildo que moram em Queimadas compareceram na manhã desta sexta-feira, 20, no Instituto Médico Legal para o reconhecimento do corpo e liberação.
A Polícia Civil de Jacobina investiga o caso e não há informações até então sobre a motivação do crime. O corpo de Genildo será sepultado na cidade de Queimadas.
Chorando e em um relato emocionante, o irmão de Genildo, Rafael Cruz que esteve no IML disse que a alguns anos a família que é toda evangélica vinha lutando para tira-lo da dependência química, do envolvimento com drogas.
"Um cara de uma índole boa, de uma família evangélica, mas, infelizmente se deixou levar. Ele foi pastor de uma igreja, um homem de um chamado de Deus muito abençoado. Não sei nem explicar, qual a razão, pois ele nunca foi nem de beber, nunca teve vício nenhum. Convidamos ele para fazer tratamento, mas, ele não aceitava, ele não se convencia que precisava de ajuda. Agente ia buscar várias vezes, pegava na rua, levava pra casa, perguntava o que agente podia fazer para ele sair disso, mas, nada adiantava, recaia, passava três, quatro dias desaparecido. Fizermos o possível e o impossível" disse Rafael, chorando.
Chorando e em um relato emocionante, o irmão de Genildo, Rafael Cruz que esteve no IML disse que a alguns anos a família que é toda evangélica vinha lutando para tira-lo da dependência química, do envolvimento com drogas.
"Um cara de uma índole boa, de uma família evangélica, mas, infelizmente se deixou levar. Ele foi pastor de uma igreja, um homem de um chamado de Deus muito abençoado. Não sei nem explicar, qual a razão, pois ele nunca foi nem de beber, nunca teve vício nenhum. Convidamos ele para fazer tratamento, mas, ele não aceitava, ele não se convencia que precisava de ajuda. Agente ia buscar várias vezes, pegava na rua, levava pra casa, perguntava o que agente podia fazer para ele sair disso, mas, nada adiantava, recaia, passava três, quatro dias desaparecido. Fizermos o possível e o impossível" disse Rafael, chorando.
Fonte: Augusto Urgente!