O parecer do relator no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) do processo sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o sítio de Atibaia, foi favorável a condenação em 2ª instância. O desembargador João Pedro Gebran Neto ainda votou nesta quarta-feira (27) pelo aumento da sentença para 17 anos, um mês e 10 dias.
Neste processo o ex-presidente Lula foi condenado em 1ª instância a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
A decisão da 8ª turma do TRF-4 ainda depende dos votos dos desembargadores Leandro Paulsen e Carlos Eduardo Thompson Flores Luz.
Conforme reportagem do G1, o desembargador Gebran Neto também votou contra os pedidos da defesa para anulação da sentença, nas chamadas preliminares do julgamento.
A reportagem também destaca que os advogados de Lula pedem no processo a anulação da sentença ou a absolvição de Lula alegando, entre outros motivos, não haver provas contra ele e acusando Moro de atuar sem imparcialidade. O MPF, por outro lado, quer o aumento da pena do ex-presidente.
Com informações do G1
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