A Bahia encerrou o ano de 2019 com crescimento da Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) de 12,33%, que representou um valor de comercialização de R$ 3,6 bilhões. Também ocorreu um aumento de 9,04%, em relação a 2018 na arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), chegando à R$ 57,9 milhões. Os principais bens responsáveis por este quadro positivo foram o ouro, com 31%, da exploração, nos municípios de Jacobina e Barrocas e o cobre, que representou 11%, explorado em Jaguarari, Juazeiro e Curaçá.
Os dados do Informe e Balanço de Mineração de 2019, divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), nesta quarta-feira (05), refletem a potência que o Estado possui na exploração de bens minerais para o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico.
“Especialmente presentes no semiárido baiano. Isso dá mais força para nos empenhar em aprimorar nosso trabalho, seja na prospecção de negócios ou nos investimentos para desenvolver essa região”, disse Leão.
No ano passado, o campeão em exportação também foi ouro, destinado a Bélgica, Canadá, Índia e Suíça e em segundo lugar, o vanádio, exportado para a África do Sul, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão e Holanda.
O balanço da SDE também mostra que o estado ocupa a primeira posição nacional na produção de cromo, vanádio, diamante, urânio, talco, magnesita, salgema, bentonita e a segunda posição na produção de grafita e quartzo. É também o terceiro maior produtor nacional de água mineral, cobre e rochas ornamentais, tendo destaque ainda na comercialização de molibdenita.
Para ter uma ideia do valor distribuído da CFEM, o impacto positivo fica com município onde ocorreu a produção, 60% do valor total. Os municípios afetados ficam com 15% (por onde escoa a produção, desde o trajeto ferroviário, rodoviário, dutoviário até onde ocorreu operações portuárias de embarque e onde se localizam as demais instalações do beneficiamento da produção), outros 15 % fica com o Estado e 10% restantes vão para União.
Caetité é o único município do Brasil a produzir urânio e o município de Nordestina é o único a produzir diamantes em kimberlitos (rocha matriz do diamante), o que elevou o valor das exportações nacionais em mais de dez vezes, em apenas 3 anos, recolocando o Brasil no seleto grupo mundial de grandes produtores de diamantes.A Bahia encerrou o ano de 2019 com crescimento da Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) de 12,33%, que representou um valor de comercialização de R$ 3,6 bilhões. Também ocorreu um aumento de 9,04%, em relação a 2018 na arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), chegando à R$ 57,9 milhões. Os principais bens responsáveis por este quadro positivo foram o ouro, com 31%, da exploração, nos municípios de Jacobina e Barrocas e o cobre, que representou 11%, explorado em Jaguarari, Juazeiro e Curaçá.
Os dados do Informe e Balanço de Mineração de 2019, divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), nesta quarta-feira (05), refletem a potência que o Estado possui na exploração de bens minerais para o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico.
“Especialmente presentes no semiárido baiano. Isso dá mais força para nos empenhar em aprimorar nosso trabalho, seja na prospecção de negócios ou nos investimentos para desenvolver essa região”, disse Leão.
No ano passado, o campeão em exportação também foi ouro, destinado a Bélgica, Canadá, Índia e Suíça e em segundo lugar, o vanádio, exportado para a África do Sul, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão e Holanda.
O balanço da SDE também mostra que o estado ocupa a primeira posição nacional na produção de cromo, vanádio, diamante, urânio, talco, magnesita, salgema, bentonita e a segunda posição na produção de grafita e quartzo. É também o terceiro maior produtor nacional de água mineral, cobre e rochas ornamentais, tendo destaque ainda na comercialização de molibdenita.
Para ter uma ideia do valor distribuído da CFEM, o impacto positivo fica com município onde ocorreu a produção, 60% do valor total. Os municípios afetados ficam com 15% (por onde escoa a produção, desde o trajeto ferroviário, rodoviário, dutoviário até onde ocorreu operações portuárias de embarque e onde se localizam as demais instalações do beneficiamento da produção), outros 15 % fica com o Estado e 10% restantes vão para União.
Caetité é o único município do Brasil a produzir urânio e o município de Nordestina é o único a produzir diamantes em kimberlitos (rocha matriz do diamante), o que elevou o valor das exportações nacionais em mais de dez vezes, em apenas 3 anos, recolocando o Brasil no seleto grupo mundial de grandes produtores de diamantes.
Fonte: Bahia Noticias
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