Carnaval: Sem vacina, Cotrim garante proibição, mas Isidório diz que festa pode “socorrer” a cidade


Questionado pelo candidato à prefeitura de Salvador Pastor Isidório (Avante), durante debate ocorrido na Band, na noite desta quinta-feira (1º), se deve ser obrigação do prefeito planejar o Carnaval, após a pandemia, como forma de ajudar a restaurar “o povo fragilizado” de Salvador, o candidato Celsinho Cotrim (PROS) reafirmou a necessidade de se organizar as datas comemorativas, porém, garantiu que, enquanto os brasileiros não estiverem imunizados, não haverá festa alguma.

De acordo com Cotrim, o Carnaval, assim como o São João, entre outras festas populares ocorridas na capital baiana, que promovem aglomerações, não poderão acontecer enquanto os brasileiros e até mesmo a população de outros países não possuírem a vacina contra a Covid-19.

“É necessário que, primeiro, a vacina chegue. Sem vacina, prefeito Celsinho Cotrim e vice-prefeito Popó Freitas não permitirã aglomeração, não permitirão festas populares”, afirmou o candidato.

Isidório, porém, inicialmente, pareceu não concordar com a medida do apresentador. Segundo o pastor, o Carnaval pode ajudar como forma de “restaurar” a cidade, alegando que a festa servirá para “socorrer” os brasileiros que sofreram economicamente durante a pandemia, e disse que a festa carnavalesca poderia retornar caso seja permitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Após ser confrontado, porém, o pastor mudou o discurso e concordou com Cotrim, afirmando que a festa só poderá ocorrer caso haja vacina para os brasileiros.

Fonte: Varela Notícias

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