O 07 de setembro é uma data marcante e de muito dignificado para todos nós brasileiros, vista a representatividade e o simbolismo histórico expressados nesse ato cívico.
A exatamente 199 anos(1822), quando o Brasil se viu aprisionado pelas forças da corte portuguesa, que tolhia o desenvolvimento da província que aqui se encontrava, fez-se necessário o grito de independência, impetrado pelo povo brasileiro, para que assim alcançasse a condição de pátria livre, da referida côrte.
Parece irônico, mas esse mesmo Brasil que a quase dois séculos gritou pra sair das unhas daquele Supremo poder, hoje grita de forma Tribunal, por harmonia entre os poderes da república Federal.
E nessa busca harmônica, Jacobina se fez presente, e, de forma pacífica e ordeira nesse 07 de setembro de 2021, juntamente com toda a nossa região circunvizinha, demonstrando num ato cívico de grande expressividade, a sua força e entendimento sociopolítico, alinhados ao grande movimento nacional, ali, na saída da cidade (sentido Salvador), um público em torno de 3.000 pessoas, contando com as presenças de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e grandes lideranças da região, como Antônio Araújo, Zé Raimundo e Lidinho de Ourilândia-BA, ex-prefeito, prefeito e vice-prefeito, respectivamente; Reginaldo Sampaio, prefeito de Quixabeira-BA; Karote e Veizinho de Serrolândia-BA; Wilson Mascarenhas, ex-prefeito de Várzea da Roça-BA; Vado Verdes Mares de Capim Grosso, dentre outros, que unidos entoaram suas expressões de cores e vozes, num discurso harmônica a favor da democracia e do saneamento das casas federativas dos poderes da república, fazendo valer o princípio do Estado Democrático de Direito, onde as leis são criadas pelo povo e para o povo.
Dali, todo o povo que ali se reuniu, se deslocou para a praça da matriz, onde encerrou o manifesto com um “Pai Nosso”, em frente a catedral de Stº Antônio, demonstrando assim, que além das forças constitucionais, precisamos, antes de tudo e sobretudo, de alinhamento de fé para enfrentar as dificuldades aí existentes.
Por: MANUEL Braz LOMES