Segundo o Laboratório Sismológico (LabSis), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o tremor teve magnitude preliminar de 2.8 na Escala Richter.
Os frequentes abalos têm deixado moradores apreensivos e temerosos, principalmente os que habitam próximos dos chamados ‘epicentros’, nas regiões das comunidades vizihas a uma mineradora. Somente neste mês de janeiro já somam 12 ocorrências, sendo esta última a de maior intensidade.
Conforme o LabSis as causas para as ocorrências ainda são desconhecidas, já que não foram feitos estudos específicos e pela ausência de uma estação sismológico no município.
Fonte: Notícia Limpa
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