O Ministério da Defesa encaminhou hoje (09), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Relatório de Fiscalização do Sistema Eletrônico de Votação.
— Ministério da Defesa (@DefesaGovBr) November 9, 2022
➡️ Leia na íntegra: https://t.co/YqYXWWzDcn@marmilbr @exercitooficial @fab_oficial pic.twitter.com/4VtIDOEe61
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Quer dizer que to tomando chuva no lombo, dormindo em barraca e cagando em banheiro químico desde o dia 2/11 à toa?????
— Rafael (@_azevedorafael) November 9, 2022
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Resumindo, o relatório é um monte de nada e não chega a lugar nenhum! ????????? será que diante de todas as provas que estão sendo apresentadas nesses últimos dias não teria sido possível encontrar as inconsistências??? Pqp! Me recuso a crer que bateram continência pros comunas! ???
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Gente calma não foi confirmado a fraude mas foi confirmado a vulnerabilidade do sistema.
— Jessica Sousa 🇧🇷 (@Jessica92860136) November 10, 2022
Vamos aguardar os próximos capítulos
➡️ Saiba tudo sobre a atuação das Forças Armadas em apoio ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no aprimoramento da segurança e da transparência do processo eleitoral: https://t.co/YQ3KMLPjMR
— Ministério da Defesa (@DefesaGovBr) November 9, 2022
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Para TSE, Defesa reconheceu resultado das eleições. O ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, divulgou uma nota sobre a fiscalização feita pelos militares. "O relatório final do Ministério da Defesa que, assim como todas as demais entidades fiscalizadoras, não apontou a existência de nenhuma fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022."
Segundo Moraes, o documento, entregue pelas Forças Armadas no mesmo dia em que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou o TSE, comprova a lisura e transparência da apuração dos votos — Lula obteve 50,90% dos votos válidos e o Presidente Jair Bolsonaro (PL), 49,10% no segundo turno eleições.
O presidente do tribunal afirmou ainda que as sugestões de aperfeiçoamento feitas pelos militares serão analisadas.
Especialista refuta risco. "Quanto à 'Compilação, Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas Eleitorais', a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação dos códigos-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo, o que sugere a realização de uma investigação técnica para melhor conhecimento do ocorrido e de seus possíveis efeitos", diz o relatório da Defesa.
Os militares usaram termos técnicos para apontar "risco à segurança" em um eventual "acesso à rede" durante o processo de lacração dos sistemas eleitorais.
No entanto, o especialista Giuseppe Janino, ex-secretário de tecnologia da informação do TSE, explica que esse procedimento é feito com as máquinas offline. Dessa forma, não seria possível haver o "acesso à rede" citado no relatório da Defesa.
No entanto, o especialista Giuseppe Janino, ex-secretário de tecnologia da informação do TSE, explica que esse procedimento é feito com as máquinas offline. Dessa forma, não seria possível haver o "acesso à rede" citado no relatório da Defesa.
"Esse procedimento é feito com equipamentos offline. As máquinas que fazem a compilação estão desligadas da rede e da internet",afirma Janino.
Além disso, explica o especialista, mesmo se houvesse algum "acesso à rede", seria possível conferir se o código sofreu alguma modificação indevida.
"Se houvesse qualquer inserção no momento da compilação e lacração, o código permanece no TSE. Basta abrir o software que está na sala cofre e verificar se alguma funcionalidade foi inserida. Se foi inserida, tem que estar lá, basta verificar", diz Janino.