De acordo com o hospital, ela também teve um quadro recente de Acidente Vascular Cerebral (AVC). A equipe ainda contou que o quadro da idosa era instável e durante o período em que ficou hospitalizada, chegou a ser internada por alguns meses na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Após apresentar melhora, ela ficou acamada na enfermaria. Luiza não se comunicava e sua alimentação era feita por dieta forçada, nasoenteral e traqueostomizada. Ela permaneceu em estado vegetativo no hospital por um ano e dois meses.
Para surpresa de todos, há dois meses dona Luiza apresentou melhoras significativas: começou a falar e aceitar dieta via oral. Acordada e comunicativa, foi retirada a traqueostomia e, hoje, ela não precisa mais de oxigênio.
Fonte: G1