Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil |
De acordo com a coluna do Estadão, o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, tem dito a interlocutores que não pretende se manifestar sobre as supostas informações de que ele seria citado na colaboração premiada, acertada pelo tenente-coronel Mauro César Cid com a Polícia Federal. Heleno foi um dos mais próximos auxiliares do ex- presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) e esteve no Governo do primeiro ao último dia.
O Estadão aponta ainda que Heleno também tem declarado a ex-assessores que não tem informações sobre as atividades de Cid, sobre cartões de vacina ou planos golpistas apócrifos. A mesma informação foi dada pelo ex-ministro à CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Ainda segundo o Estadão, o acordo de colaboração premiada de Cid foi homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no fim de semana. Segundo pessoas próximas ao ex-presidente, ele já disse publicamente que não mandou Cid fazer nenhum cartão de vacina falsificado, que não haveria razão para fazê-lo e, ainda, não crê que o ex-auxiliar possa implica-lo em algum mal feito. De acordo com o noticiário, Cid implicaria também Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e Eduardo Pazuello, general ex-ministro da Saúde.
Fonte: Bahia. Ba
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