Estudantes de Medicina Veterinária realizam atividade prática com seis espécies animais para estudo dos ossos



Atividades de campo envolveram mais de 50 estudantes do primeiro ano e docentes do curso de Medicina Veterinária da Ages

Com o objetivo de realizar, na prática e de forma didática, o estudo de ossos, cartilagens e ligamentos de animais, mais de 50 alunos do 1º ano de Medicina Veterinária da Faculdade Ages de Jacobina, instituição integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil: o Ecossistema Ânima, participaram de atividades de campo com o passo a passo da maceração – técnica de preparação de ossos que consiste na limpeza de um esqueleto a partir de uma carcaça – de diversas espécies animais.

Com o acompanhamento dos médicos veterinários e docentes da Ages, Tácito Damasceno e Marisa Modesto, e da zootecnista e docente Mayara Miranda, os alunos foram divididos em seis grupos e começaram as atividades em julho. A culminância dos trabalhos aconteceu na segunda-feira (04), com a apresentação dos esqueletos de cavalo, gato, galinha, coelho, cabra e ovelha.

Após a conclusão das tarefas, os esqueletos foram doados pelos alunos à faculdade e serão utilizados em estudos e atividades voltadas aos alunos de escolas públicas e privadas, a exemplo da Feira de Profissões.

“O trabalho foi muito enriquecedor. Mesmo estando no primeiro ano do curso de Medicina Veterinária estamos aprendendo na prática a osteologia animal, que abarca o estudo da ossos, cartilagens e ligamentos de animais. As orientações dos professores envolvidos foram de grande ajuda, mas poder realizar isso manualmente, viver essa experiência, aprender na metodologia ativa é, para nós alunos, sem dúvida, o grande diferencial’, ressalta Ana Vitória Leal, aluna do 2º semestre de Medicina Veterinária.

De acordo com o professor Tácito Damasceno, a ação possibilita aos estudantes, por meio de atividades educacionais supervisionadas, colocar em prática o conteúdo visto na Unidade Curricular Sistema Nervoso e Aparelho Locomotor dos Animais. “Isso permite que os estudantes aprimorem os conhecimentos adquiridos em sala de aula e, ainda, abram horizontes e novas perspectivas profissionais”, pontua.







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