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Após mais de 15 horas de julgamento no salão do júri do Fórum Fernando Mário Pires Daltro, em Capim Grosso, município do território da Bacia do Jacuípe, que teve o depoimento de testemunhas de acusação e defesa, o interrogatório da ré Layne Ferreira Fingergut, os debates entre acusação e defesa, o Conselho de Sentença reconheceu a materialidade do crime.
A ré foi acusada de planejar o assassinato da cunhada, Celiane Alves de Oliveira. Ela teria contratado um pistoleiro, entretanto, na hora do ato, o mesmo teria se confundido e atirado por engano na jovem Érica.
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O Júri Popular que teve início por volta das 9h da manhã de quinta-feira, 7, foi concluído somente por volta de 1h da madrugada desta sexta, quando o juiz Marcus Vinícius leu a sentença condenando Layne Ferreira (Gatinha Manhosa), a 25 anos de prisão em regime fechado, pelo assassinato da jovem Érica Souza Santos, 19 anos, morta por engano dentro de uma loja onde trabalhava, no centro de Capim Grosso, no dia 27 de outubro de 2022. Na ocasião o caso foi tratado como suposto assalto a uma loja de celular.
O júri também deliberou que Lainny deve pagar uma indenização de aproximadamente R$ 300 mil à mãe de Érica, que enfrenta sérios problemas de saúde decorrentes da perda da filha.
Em 3 de janeiro de 2023, a Polícia Civil concluiu que a morte da jovem tinha sido por engano e que o alvo seria a esposa do dono da loja de celulares, sua cunhada e Layne Ferreira teve o mandado de prisão cumprido.
Em 23 de maio deste ano o tribunal do Júri se reuniu para julgar a ré, mas foi suspenso após advogados de defesa alegarem cansaço físico e mental.
Fonte: FR Notícias
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